A Grande Loja Legal de Portugal/GLRP reclama-se de representar e ser reconhecida pela chamada maçonaria regular em todo o mundo, maioritária no movimento maçónico universal, que reúne cinco a seis milhões de membros. Perto de metade estão nos Estados Unidos, a grande “potência maçónica”, onde foram Maçons 15 dos seus presidentes.
Este ramo da actual maçonaria portuguesa constituiu-se como uma dissidência do GOL, a “obediência “ maçónica tradicional em Portugal, tendo optado pelo nome de Regular porque respeita as 12 regras maçónicas (ao invés do GOL por isso denominado de irregular). Essas normas obrigam, entre outras coisas, a crer num ente supremo, Deus, ou o Grande Arquitecto do Universo. A Grande Loja, mais relacionada com o ramo anglófono acaba mais tarde por incluir o termo Legal porque sofre por sua vez uma dissidência, em 97-98. Foi a que veio a chamar-se “Casa do Sino” de José Braga Gonçalves, gestor da Univ. Moderna, que lhe usurpou o nome, era então grão-mestre Nandim de Carvalho. Hoje, a Grande Loja conta com cerca de 1100 membros (menos que o GOL) e o grão-mestre é Mário Martin Guia